Um novo queijo fino está conquistando o paladar dos amantes da queijaria autoral. O Jack Joss, desenvolvido pelo projeto de Queijos Finos do Biopark e transferido para a produtora Andreia, do Sítio Della Pasqua, combina técnicas tradicionais e inovações modernas, resultando em um produto com sabor e textura únicos.
O queijo recebeu o nome em homenagem a Josef Lotcher, mestre-queijeiro renomado por sua expertise na arte de fazer queijos. Josef atuou como consultor no projeto, compartilhando técnicas que foram fundamentais no desenvolvimento do Jack Joss, cujo nome é uma homenagem ao seu legado e contribuição.
Por isso, para a equipe de pesquisa do Biopark Educação, o Jack Joss é, mais do que um queijo fino excepcional, uma verdadeira celebração à sabedoria transmitida por um grande mestre. “O queijo maturado Jack Joss não é apenas um produto inovador, mas também uma celebração da arte da queijaria. Ele é o exemplo perfeito de como tradição e inovação podem se unir para criar algo realmente único”, destaca Aline Fiore, analista do Laboratório de Queijos Finos. Já para a família de produtores, a escolha por essa tecnologia foi unânime. “É um queijo ácido, lácteo, maturado e que agrada a maioria das pessoas, então foi por isso que escolhemos ele: a família toda aprovou o Jack Joss”, afirmou, Ana Della Pasqua, filha da produtora Andréia.
Para a família Della Pasqua, o lançamento do queijo Jack Joss representa mais do que um novo produto no mercado. “Estamos muito felizes, toda a família está envolvida nesse sonho. Ter um espaço novo, uma agroindústria certificada, e agora produzir queijos finos. Tudo isso é um marco para nós”, destacou Andréia Della Pasqua.
O Jack Joss é o primeiro queijo fino da agroindústria familiar, uma tecnologia transferida por meio do suporte técnico e educacional do Biopark Educação. “O Biopark foi essencial em cada etapa desse processo, nos apoiando com formação, análises e ajustes para garantir a qualidade dos nossos produtos”, relatou.
Apesar da proximidade do Sítio Della Pasqua com o território do Biopark, o ingresso no projeto é recente, mas já resultou no lançamento da agroindústria e do primeiro queijo fino produzido pela família. “Entrar nesse projeto foi uma decisão de toda a família. Foi desafiador, mas sabíamos que seria algo transformador. Estamos aprendendo, crescendo e muito felizes com o que construímos”.