“Duas unhas de queijo” recupera a história do queijo no Brasil e valoriza queijeiros e regiões produtoras de queijos artesanais.
Duas unhas: esta era a medida diária de queijo permitida aos marinheiros no século XVI. “Durante as viagens marítimas das grandes navegações, não existia refrigeração, e o pessoal tinha que beber leite, então fazia queijos. Queijo é uma forma de conservação do leite. Era um produto muito raro e muito caro, então o pedaço por dia para cada marinheiro era de duas unhas, o tamanho da nossa unha — um pedacinho de queijo de nada”, começa contando o autor, João Castanho Dias.
A curiosa forma de calcular a quantidade de queijo despertou o interesse do jornalista, que decidiu, então, levar esta informação para o título do seu 11º livro. Mas a obra vai muito além do resgate histórico dos primórdios do queijo no Brasil. “Duas unhas de queijo: a história dos queijos terroir artesanais brasileiros” se propõe a recuperar histórias e registrar vivências ligadas ao queijo artesanal no país.
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